26 de novembro de 2016

Que chatice...

Hoje queria escrever sobre o dia espetacular que passei com as colegas e amigas da minha escola mas... estou chateada.
Passo a explicar:
- o meu telemóvel desligou-se sem querer e ao voltar a ligar e como estava distraída e na conversa com as colegas, enganei-me três vezes a marcar o PIN;
- o telemóvel ficou bloqueado estando eu em Lisboa e sem acesso ao meu PUK;
- percebi que é muito difícil estar sem telemóvel;
- já em casa tratei de desbloquear o mesmo;
- à noite o telemóvel estava com pouca capacidade para instalar uma aplicação e resolvo desinstalar algo que pensava nunca usar;
- apaguei cerca de 300 fotografias...

Hoje não me apetece escrever mais nada...

LxFactory com as amigas

Ontem foi dia de rumar à margem Norte do Tejo com algumas colegas e amigas para uma formação da Texto Editores. Pois é... os professores também fazem refresh de vez em quando...
Passada a formação chegava a hora do almoço e como tal procuramos algo diferente e especial. Apontámos para o LxFactory em Alcântara que outrora foi uma zona industrial de extrema importância para a cidade. Hoje em dia é uma zona renovada, com diversas lojas jovens, atrativas, diferentes, dinâmicas e surpreendentes.  Continua a manter-se neste local um ambiente industrial e fabril, que pelo que me parece é ainda desconhecido de maior parte dos lisboetas e dos arredores.
Almoçamos uns hambúrgueres deliciosos na Burger Factory que nos conquistou pela decoração dos tetos, pela apresentação dos pratos e por outros pormenores decorativos... só mesmo indo lá!
Seguidamente e do outro lado da estrada, subimos até ao quarto andar de um prédio para bebermos um chá quentinho no Rio Maravilha, um bar/restaurante com uma vista espetacular sobre Lisboa, Tejo e margem Sul. Também este local deslumbra qualquer um seja pela decoração seja pelo ambiente. Aqui ficámos na conversa, partilhámos ideias, sonhos e projetos. Foi um momento de descontração e de partilha.
Não podíamos deixar o LxFactory sem visitar a livraria emblemática LerDevagar e outras lojas que nos despertam curiosidade e vontade de fazer uma data de compras!
Acabou por ser um sábado muito bem passado cheio de boas energias, risadas, gargalhadas e muita conversa... ou não fôssemos nós um grupo de professoras com tantas estórias para contar.

Para quem ainda não conhece o LxFactory fica o convite... não se irão arrepender. Para quem já conhece sabe muito bem do que é que falo...

Venham mais dias assim pois a vida é feita de momentos especiais como este... onde a felicidade é uma constante. No fundo, nós só queremos é ser felizes!
Obrigada às amigas que confiaram na minha "visita guiada" ao Lxfactory!

25 de novembro de 2016

Mais um livro autografado

Costumo dizer que faço coleção de livros autografados. Tenho tido várias oportunidades de conhecer grandes escritores portugueses de livros para crianças quando estes se deslocam às escolas onde trabalho e, não perco a oportunidade de levar para casa um exemplar autografado.
Mais recentemente passei a juntar à coleção, livros de amigos ou de pessoas que conheço aqui e ali. E é sempre com enorme orgulho, felicidade e até alguma emoção que marco presença no lançamento e apresentação das suas obras. Deve ser uma felicidade inexplicável lançar um livro, gravar um disco ou partilhar com o mundo algo que é tão nosso, mas que passa a ser também de todos os demais. Há algo de mágico neste processo... tal como ver nascer um filho que foi crescendo no nosso ventre, e que a partir do nascimento deixa de ser só nosso, passa a fazer parte do universo. Gosto de presenciar esse momento emocionante, arrepiante e gosto de sentir as boas energias das pessoas presentes. Normalmente, a felicidade pura e crua reina neste momentos... e é tao bonito de se ver e de se vivenciar. E hoje foi mesmo assim! 

Hoje foi a vez de ir apoiar o Nuno Sousa, amigo das caminhadas que às vezes fazemos, com ele e com muitos outros companheiros e amigos.
Em conjunto com Maria Carmen Garcia e edição da Capital Book, Nuno lançou, na Fnac de Almada, o livro "Fátima, 100 anos de Fé".
Este é um livro fruto de uma peregrinação a Fátima com o grupo de peregrinos de Fernão Ferro. Basicamente é um olhar despretensioso, único e emocionado captado pelo Nuno através da objetiva da sua máquina fotográfica. O resultado são registos visuais de peregrinos com fé, muitas emoções e com algo a agradecer a Nossa Senhora de Fátima.
A acompanhar as fotografias estão textos dos próprios peregrinos, testemunhos sentidos e na primeira pessoa que expressam de uma forma única o que é isto de ser peregrino, o que é isto de ir a pé até Fátima.

Hoje a minha biblioteca ficou mais rica e a minha coleção tem mais um exemplar autografado! Obrigada!
Parabéns Nuno Sousa... desejamos-te os maiores sucessos para este livro e aguardamos ansiosamente pelo próximo.

24 de novembro de 2016

Caixa de óculos

Hoje foi dia de ir ao oftalmologista. E sim fui eu e não os meus filhotes que por enquanto vêem muito bem. Confirma-se que vou passar a ser uma "caixa de óculos" ou uma "4olhos".
De há uns tempos para cá notava que já não via como antigamente e como sabem, o meu trabalho exige que veja e leia tudo muito bem e há alunos com uma letra bem pequenina...
Lembro-me que na escola primária algumas das minhas amigas usavam óculos e eu tinha cá uma inveja delas... Acabei por também passar a usar uns fraquinhos pois afinal, não tinha tanta necessidade como elas e foi uma alegria que nem imaginam! Os óculos foram escolhidos tendo em conta a durabilidade e o preço e, possivelmente os meus pais acharam-nos bonitos. Obviamente que passado um ano ou dois, já no ciclo detestava os óculos. Só precisava de os usar para ler e escrever por isso "esquecia-me" muitas vezes de os levar para a escola ou então esquecia-me deles (de propósito) na mala e nunca os usava na escola. Já não queria ser a caixa de óculos... Acabei por perdê-los e nunca mais os vi... Acho que levei um grande ralhete da minha mãe.
Já em adulta voltei a usar óculos para trabalhar no computador, ler ou ver televisão, mas não sei bem porquê... voltei a perder os dois ou três pares que usei.
Agora que já tenho quase quarenta anos e após escrever um texto no blogue sobre estar a envelhecer, tenho de me habituar à ideia de que preciso mesmo dos óculos e que não os posso perder.
De modo a aceitar a ideia andei a ver e experimentar diferentes  óculos para escolher o modelo e fiquei tão feliz com a varidíssima oferta. Deixo algumas imagens do género de óculos que gosto... e se ficar assim tão gira como elas então compro logo dois pares...

Mais uma mensagem IV

Sofia precisava dormir e descansar pois estava a sentir-se um farrapo. Após o episódio da casa-de-banho tomou um banho bem quente e vestiu o pijama. Entrançou o cabelo longo e encaracolado e  procurou, em todas as gavetas da casa de banho, um elástico quando se apercebeu que tinha um no seu pulso. Prendeu a trança e olhou-se ao espelho, tinha os olhos inchados pois depois de vomitar, sentara-se no chão e chorara por um tempo que não sabia precisar, 5 minutos? Meia hora? Pela vermelhidão e inchaço dos mesmos poderia bem ter sido por umas boas duas horas.
Não sentia grande fome mas sabia que tinha de se alimentar e não podia deixar que o fantasma do seu passado, afinal bem real e mais perto do que imaginava a deixasse mergulhar numa depressão profunda como havia acontecido há alguns anos atrás. Preparou e comeu uma sandes de ovo e alface e sentiu-se reconfortada.
Deitou-se no sofá, tapou-se com a manta de crochet feita por si e de que se orgulhava muito e ligou a televisão. Kiko resolveu aparecer enroscando-se aos pés da sua dona e fechando logo de seguida os olhos para dormir mais um bocadinho.
Sofia sorriu sentando-se para fazer umas festas no pelo fofo do seu bichano.
De repente lembrou-se que desde que chegara a casa não voltara a olhar para o telemóvel. Foi buscá-lo e a medo olhou para o écran enquanto o desbloqueava...
Oh não... 3 chamadas e uma mensagem. Tinha quase sempre o telemóvel no silêncio por isso era normal não ouvir toques de chamada.
Uma chamada da mãe e duas da sua irmã Rita... mas e a mensagem... Revirou os olhos, mordeu o lábio inferior como que a refrear a curiosidade! Só podia ser do Filipe...
Abriu-a e agora já reconheceu o número, número que decorara havia muitos anos e que tinha tentado esquecer, mas obviamente ficara guardado numa daquelas gavetas da nossa memória que nunca queremos abrir mas que quando o fazemos, saltam pequenos pedaços da nossa vida que preferíamos ter esquecido para sempre. Filipe era uma dessas memórias...
"Então minha querida, não gostaste de saber que estou de volta? Eu não te esqueci! Quando te apetecer telefona-me. Do teu Filipe"
Do meu Filipe? Do meu Filipe??? Lágrimas começaram a escorrer pelas faces de Sofia à medida que mais memórias saltavam daquela gaveta que ela pensava ter trancado e deitado fora a chave...
Ele não podia ter voltado... ele tinha prometido que não me procuraria nunca mais. E Sofia acreditara e refizera a sua vida baseada nessa promessa.
Kiko remexeu-se e olhou para Sofia. Espreguiçou-se e Voltou a enroscar-se para um second round de soninho no sofá.
Sofia voltou a olhar para o telemóvel que começara a vibrar na sua mão. Era a sua irmã Rita mas antes de atender tinha que se recompor pois Rita tinha um sexto sentido apuradíssimo. Respirou profundamente, limpou as lágrimas com a manga do pijama e atendeu:
- Estou Ritinha! Tudo bem mana?
-Alô mana - era sempre assim que Rita iniciava as suas chamadas - Nem imaginas com quem é que eu estou a jantar...
-Não me digas que conseguiste levar a mamã à nova hamburgueria que fomos no outro dia? -questionou Sofia com um sorriso, pois nunca tinham visto a mãe a comer hambúrgueres, dizia que era comida de adolescentes.
- Frio, muito frio... Quer dizer acertaste no restaurante mas não é a mamã -disse Rita soltando uma daquelas gargalhadas contagiantes da sua irmã. 
- Ó mana sei lá... com o teu PT do ginásio???- E foi a vez de Sofia soltar uma gargalhada visto que a Rita tinha uma paixoneta recente pelo seu personal trainer mas não queria admiti-lo.
- Achas? Tonta ... que parvoíce, porque haveria de jantar com o João? Olha já estragaste a brincadeira... Estou a jantar com o Filipe, lembras-te dele? ...

22 de novembro de 2016

O Natal está à porta

Fim de novembro e eu já estou um bocadinho farta do Natal...
Desculpem-me as pessoas que adoram esta época mas eu acho que quando chego à noite de 24 de dezembro já me está a apetecer desmanchar a árvore e mandar calar todos os cânticos de Natal que enjoam ao fim de duas semanas.
Os centros comerciais já brilham com as suas luzes e enfeites, as montras têm neve e renas a chamar os mais incautos para começarem a gastar dinheiro que nem uns doidos, e nos canais infantis de televisão há meia hora seguida de anúncios a brinquedos e jogos.
Cá para mim parece tudo uma conspiração para que gastemos todo o dinheiro que temos e mais uns euros do visa, que depois vamos passar um ano a pagar.
Ah e tal mas é Natal, temos de comprar brinquedos para os miúdos, roupas, perfumes e pijamas para os graúdos... Jóias para as esposas, meias para o avô,  ah e ainda um cachecol para a avó.
Mas porquê??? Porque é Natal -respondem todos em coro.
A sério? A sério que afinal o Natal é isto???...
E as comidas todas que vamos ter de fazer? Horas e horas na cozinha a preparar doces e mais doces só porque é tradição?
Hummmmm, pois também é tradição engordar uns 3kgs nesta altura só porque é tradição comer rabanadas, sonhos, bolo-rei e outras iguarias do género cheias de açúcares, hidratos e gorduras.
E a ceia de Natal que muitas vezes junta famílias numa perfeita harmonia, onde reina a paz, o amor e os sorrisos??? Harmonia essa que só é ensombrada pelos outros trezentos e sessenta e tal dias do ano em que as pessoas discutem, não se falam ou pior ainda, falam mal umas das outras pelas costas.
Dia 25 de dezembro deixou de ser o dia de Natal e passou a ser o dia do lixo que as pessoas teimam em deixar ao lado do ecoponto ( pode ser que vá lá alguém separar o papel dos plásticos e colocar no sítio correto); passou a ser o dia de brincar com os brinquedos todos ( alguns será só mesmo dessa vez) e passou a ser o dia de retirar as etiquetas dos pijamas e dos cachecóis (e juntar à coleção de cerca de 11 pijamas e 28 cachecóis, recebidos em natais anteriores).
Para grande surpresa de muitos, ou não, no dia 26 ou 27 de dezembro começam os saldos e as promoções nas lojas.... Ora bolassss!!!

E assim se passa o Natal que é aquela festa onde:
- gastamos dinheiro desnecessário  (e que às vezes não temos)
- engordamos que nem umas lontras (para caber no pijama xxl que a avó ofereceu)
- somos grandes atores dignos de óscares (sempre que desembrulhamos mais um par de meias ou quando estamos a cear com a sogra do primo da cunhada do irmão que lá foi jantar a casa e nunca a vimos mais gorda)! 

Viva o Natal!!!!
Ps... Eu gosto do Natal ok? O texto é só mesmo para refletirmos um bocadinho com alguma piada à mistura.

E vocês? Gostam do Natal?
😉😆

21 de novembro de 2016

Parabéns filho

Há 12 anos nasceste e vieste mudar completamente as nossas vidas. Éramos 2 e de repente passámos a ser 3!
Foi amor à primeira vista e derreteste o meu coração assim que a Sra enfermeira te pôs em frente à mama e tu, esfomeado, começaste a mamar.
Esse elo de ligação tão importante para mãe e filho é para mim um dos momentos mais bonitos desse dia 21 de novembro de 2004!
Nesse dia ganhei um Príncipe e passaste a ser o nosso novo amor, o centro do nosso mundo e objeto da nossa afeição e dedicação.
Hoje olho para trás e sei que tenho sido uma boa mãe pois tive a sorte de seres um excelente filho.
E sei que vais continuar a ser o meu Danicas, o meu bebecas para todo o sempre!

Dorme bem, sonhos cor-de-rosa, gosto de ti... e não deixes que os bichinhos da cama te piquem!

20 de novembro de 2016

Mais uma mensagem III

Sofia conduzia até casa em piloto automático, não parava de pensar na mensagem "Pensavas que eu não ia voltar? Pois estavas enganada... Quero ver-te!"
Não estava assinada mas Sofia sabia bem quem a tinha escrito e ao contrário do remetente ela não o queria ver!
Aumentou o volume do rádio e prestou atenção ao locutor que falava sobre o trânsito "... trânsito restabelecido na Ponte 25 de abril após aparatoso acidente sentido norte-Sul, envolvendo um pesado e dois veículos ligeiros.  Há a registar dois feridos graves e um ligeiro que foram transportados para o Hospital Garcia de Orta em Almada..." Era para evitar este tipo de acidentes que Sofia preferia deslocar-se de comboio.
Mudou de estação e acalmou-se ao ouvir a voz de Florence Welsh numa das suas músicas mais conhecidas, Shake it out ... e cantarolou o refrão como que a tentar expulsar os seus pensamentos negativos e tão recentes.
Estava perto das piscinas de Corroios quando viu pelo retrovisor do carro que o veículo que vinha atrás de si estava com os faróis desligados. Não gostou e logo pensou que podia ser ele... Já não seria a primeira vez que Filipe a perseguia... Seria ele?
De modo a despistá-lo acelerou e em vez de seguir o seu caminho normal até casa virou à direita na rotunda seguinte, sem fazer pisca e acelerando o máximo que podia. O carro continuou atrás dela.
O coração de Sofia acelerou também e continuou a sua fuga tendo a certeza que seria ele. Percebeu que o carro que a seguia era um velhinho Fiat Punto vermelho e que não era o género de carro que Filipe conduziria, no entanto, sabia bem do que ele era capaz e podia ter aquele carro apenas para a enganar e perseguir.
Roçando o histerismo e com uma condução bastante perigosa Sofia deu a volta ao bairro da Quinta da Marialva e decidiu ir até à esquadra da PSP que era ali bem perto... Lá iria fazer queixa e possivelmente iria sentir-se mais segura, quando reparou que o Fiat Punto acabara de estacionar em frente a um prédio e já não a seguia. Ainda pensou abrandar e verificar quem era o condutor mas estava com tanto receio que fosse o Filipe que preferiu não saber e seguiu viagem para casa.
Saiu do carro e correu para a entrada do predio, felizmente não encontrou nenhum vizinho à entrada ou elevador pois não estava com vontade para conversas de circunstância. As pernas tremiam e fraquejavam, e apesar do frio que se fazia sentir tinha as mãos quentes e suadas. Aquele honem não podia voltar a entrar na sua vida... não podia mesmo!
Assim que entrou em casa atirou a mala e as chaves para o chão, dirigiu-se para a casa-de-banho e tirou o cachecol e o casaco mesmo a tempo de levantar o tampo da sanita e vomitar.

Bolo de alfarroba


Se há coisa que eu adoro, se há coisa que me faz perder a cabeça e estragar todo o regime alimentar... essa coisa chama-se BOLO.
Não interessa qual... eu adoro bolos!
De pastelaria ou caseiros, de chocolate ou de laranja, com creme ou sem creme, grandes ou pequenos, mal-cozidos ou quase queimados...Nem preciso saber o nome ou a origem, como-os e pronto. Leviandades à parte... já estou a salivar só de pensar!
Sei que é um vício (hidratos de carbono + açúcares) e que como qualquer vício que eu conheço só tem desvantagens e prejudica gravemente a nossa saúde.
Assim, sempre que posso tento evitar olhá-los nos olhos, cheirá-los... enfim, amo-os mas sei que a nossa relação não terá futuro. É um amor/ódio nada bonito de se ver...
Procurei uma solução para evitar o divórcio com os bolos, pois há todo um passado para trás que eu não quero esquecer. Ao longo destes anos temos tido altos e baixos e sei que ganhei peso graças a eles... Mas os bolos continuam sempre a gostar de mim e a provocar-me com aqueles cremes brilhantes, aquelas massas folhadas e estaladiças...
Encontrei a solução... vou trair os açúcares e as massas refinadas. Já não quero bolos pouco saudáveis.
Afinal até é fácil confecionar bolos saudáveis.
Afinal até é fácil comer bolos que não nos façam temer o próximo encontro com a balança.

Aqui fica a receita do bolo de hoje:

Ingredientes:

4 ovos
150g de açúcar mascavado
4 colheres de sopa de azeite
100ml de leite
50g de farinha de trigo
1c/chá fermento
1c/chá canela
100g farinha de alfarroba
1pitada de sal
30g avelã triturada
5/6nozes partidas grosseiramente

  1. Batem-se os ovos,o açúcar, o azeite e o sal até a massa começar a aclarar.
  2. Junta-se a farinha de alfarroba e canela até ficar uma massa homogénea
  3. Finalmente junta-se a farinha de trigo, o fermento, o miolo da avelã e o leite e mistura-se tudo bem
  4. Colocar a massa que fica bem castanha e grossa numa forma previamente untada
  5. Com as nozes por cima vai ao forno a 180graus durante cerca de 20 minutos.

A receita é adaptada de várias que o maridinho foi vendo pela net e acabou por fazer umas alterações e assim ficou o nosso bolo de alfarroba!